Eleito um dos melhores livros de 2012 pelas redes Amazon e Barnes & Nobles, Sombra da noite repetiu o desempenho de seu antecessor, o bestseller A descoberta das bruxas, figurando na lista dos mais vendidos do The New York Times. No romance, a pesquisadora Diana Bishop, descendente de uma antiga linhagem de bruxas, e o geneticista Matthew de Clermont, um vampiro ancestral, se aprofundam em sua pesquisa sobre o manuscrito encantado conhecido como Ashmole 782, numa trama que entrelaça paixão, alquimia, ciência e história. A série de sucesso de Deborah Harkness ganhará adaptação para o cinema pela Warner.
Sombra da Noite – Deborah Harkness
Agradecimentos
Muitas pessoas ajudaram para que este livro se tornasse realidade.
Em primeiro lugar, devo agradecer aos meus primeiros leitores, sempre gentis: Cara, Fran, Jill, Karen, Lisa e Olive. E um agradecimento especial para Margie, que embora também estivesse envolvida na última edição do seu próprio livro se ofereceu para ler meu manuscrito com seu olho apurado de escritora.
Carole DeSanti, minha editora, que em alguns estágios do processo da narrativa serviu de parteira e que sabe (literalmente) onde os corpos foram enterrados. Muito obrigada, Carole, por sempre estar pronta para ler e prestar ajuda com a ponta do lápis afiada e o ouvido solidário.
A extraordinária equipe da Viking, que transforma alquimicamente pilhas de folhas datilografadas em maravilhosos livros e que sempre me surpreende pelo entusiasmo e profissionalismo. E muito obrigada a todos os meus editores espalhados pelo mundo inteiro, por tudo o que fizeram (e continuam fazendo) para apresentar Diana e Matthew a novos leitores.
Sam Stoloff, meu agente literário, da agência Frances Goldin, que continua sendo o mais fiel dos meus apoiadores. Muito obrigada, Sam, pela perspectiva e pela atuação por trás dos panos que tornou possível a minha narrativa. Também devo um agradecimento ao meu agente cinematográfico, Rich Green, da agência Creative Artists, que se tornou uma fonte indispensável de conselhos e bom humor, mesmo nas circunstâncias mais adversas.
Jill Hough, minha assistente, que lutou pelo meu tempo e pela minha sanidade ao longo do ano passado, com a bravura de um dragão de fogo. Eu realmente não teria conseguido terminar este livro sem ela.
Lisa Halttunen, que mais uma vez preparou o manuscrito para aprovação. Embora desconfie de que jamais dominarei senão algumas das regras propostas por ela, eu sou eternamente grata pela disposição com que ela endireita a minha prosa e a minha pontuação.
Patrick Wyman, que propiciou repertório para as reviravoltas da história militar medieval que conduz personagens – e trama – a surpreendentes direções. Se de um lado Carole sabe onde os corpos estão enterrados, de outro Patrick sabe como foram parar onde estão. Muito obrigada, Patrick, por me ajudar a enxergar sob uma nova luz Gallowglass, Matthew e, acima de tudo, Philippe. E também muito obrigada a Cleopatra Comnenos, que respondeu minhas solicitações a respeito da língua grega.
Eu também gostaria de expressar minha gratidão aos arqueiros Roving de Pasadena, que me ajudaram a entender o quão difícil é atirar uma flecha em um alvo. Scott Timmons da Aerial Solutions que me apresentou a Fokker e suas outras lindas aves de rapina no Resort Terranea, na Califórnia. E Andrew, da loja da Apple em Thousand Oaks, que salvou a autora, seu computador – e o próprio livro – de um colapso em um ponto crucial no processo da escrita.
Este livro é dedicado ao historiador Lacey Baldwin Smith, que me aceitou como aluna na prós-graduação e inspirou milhares de estudantes com a sua paixão pela Inglaterra dos Tudor. Sempre que falava sobre Henrique VIII e sua filha Elizabeth I, ele me dava a impressão de que tivesse acabado de almoçar com eles. Certa vez, ele me deu uma breve lista de fatos e disse-me para imaginar como eu lidaria com eles, se estivesse escrevendo uma crônica, ou sobre a vida de um santo, ou um romance medieval. No final de uma das minhas histórias extremamente curtas, ele escreveu: “O que acontece depois? Você deveria pensar em escrever um romance.” Talvez tenha sido nesse momento que as sementes da trilogia All Souls tenham sido plantadas.
Por fim, mas não menos importante, expresso sincera gratidão a minha família e aos amigos (vocês sabem quem são!) que suportaram minha longa ausência durante minha estada no ano 1590 e me receberam quando retornei para o presente.
Quando chegamos mais parecíamos uma trouxa indigna de uma bruxa e um vampiro. Os longos membros de Matthew se curvavam desengonçados debaixo de mim. Com o impacto da aterrissagem um livro