Reunião Sombria – Diários Do Vampiro – Vol. 4 – L. J. Smith

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Elena flutua em um misterioso limbo espiritual após se sacrificar para derrotar Katherine e salvar Stefan. Sua morte cobre Fell’s Church de tristeza e desalento, mas é preciso seguir em frente. Bonnie, a melhor amiga, decide guardar o diário de Elena e ali registra os lentos sinais de recuperação da cidade, acompanhada de perto por Meredith e Matt. Mas sonhos perturbadores com a amiga morta estão prestes a mudar tudo… Pelos sonhos, Elena se comunica com Bonnie e avisa de um novo perigo a rondar a cidade. E só uma pessoa pode ajudá-los: Stefan. Mas o vampiro está desolado com a morte de Elena e tentando cumprir a promessa de permanecer ao lado de Damon. Os dois vagam sem rumo, sob a cruz de sua sina: a sede de sangue. Será que ele irá atender ao chamado inesperado que o colocará novamente no caminho de Elena – e daqueles que ela ama?

Reunião Sombria – Diários Do Vampiro – Livro 4 – L. J. Smith

Reunião Sombria (Dark Reunion) Lisa Jane Smith O Confronto Final... O Último Beijo Fatal Elena Agora ela se levanta dos mortos para recriar o poderoso trio de vampiros. Stefan Chamado por Elena, ele faz uma promessa a ela e luta o mal mais terrível que ele já enfrentou. Damon Juntando-se ao irmão que uma vez já chamara de inimigo, Damon batalha essa novo terror com força, esperteza e um charme mortal. Capitulo 1 -As coisas podem ser como eram antes – disse Caroline com fervor, estendendo o braço para apertar a mão de Bonnie. Mas não era certo. Nada poderia ser como antes de que Elena morresse. Nada. E Bonnie tinha sérias dúvidas sobre aquela festa que Caroline tentava organizar. Uma vaga sensação incomoda na boca do estômago lhe indicava que por algum motivo aquela era uma idéia muito, mas muito ruim. -O aniversário de Meredith já passou – disse. – Foi no sábado passado. Mas não teve uma festa, não uma festa de verdade como esta. Temos a noite toda; meus pais não voltarão até o domingo pela manhã. Vamos, Bonnie. Pense só a surpresa que ela vai levar. “Ah, sim, já sei que ela irá se surpreender”, pensou Bonnie. “A surpresa será tanta que provavelmente me matará depois”. -Olha, Caroline, o motivo pelo qual Meredith não deu uma festa é que ainda não tem tanta vontade de fazer festas. Parece… falta de respeito de certo modo… -Mas isso é um equivoco. Elena queria que nos divertíssemos, sei que queria. Ela adorava festas. E odiaria nos ver aqui sentadas e chorando por ela seis meses depois de que ela nos deixou. Caroline se inclinou para frente, com seus olhos verdes normalmente felinos veementes e persuasivos. Não havia nenhum artifício neles agora, nenhuma das costumeiras manipulações asquerosas de Caroline. Bonnie se dava conta de que o que ela dizia era sério. -Quero que voltemos a ser amigas como éramos antes – disse Caroline. – Sempre comemoramos nossos aniversários juntas, só nós quatro, lembra? E lembra que os garotos sempre tentavam entrar nas nossas festas? Me pergunto se tentarão esse ano. Bonnie sentiu que perdera o controle da situação. “Isso é uma má idéia, isso é uma má idéia”, pensou. Mas Caroline continuava falando, mostrando-se sonhadora e quase romântica enquanto falava dos felizes velhos tempos, e Bonnie não tinha coragem de dizer que os felizes velhos tempos estavam tão mortos como a música de discoteca. -Mas agora nem sequer somos quatro. Três não são uma grande festa – protestou debilmente quando teve oportunidade de dizer algo. -Vou convidar Sue Carson também. Meredith vai gostar, não é? Bonnie teve que admitir que sim. Todos gostavam de Sue. Mas ainda assim, Caroline tinha que compreender que as coisas não podiam ser como eram antes. Alguém não podia simplesmente substituir Elena por Sue Carson e dizer: Agora sim, está tudo resolvido. “Mas, como explico isso para Caroline?”, pensou Bonnie, e de improviso supôs. -Vamos convidar Vickie Bennet – disse. Caroline a olhou atônita. -Vickie Bennett? Deve estar brincando. Convidar essa louca que tirou a roupa na frente de metade da escola? Depois de tudo que aconteceu? -Exatamente devido a tudo que aconteceu – disse Bonnie com firmeza. – Olhe, sei que ela nunca esteve em nosso grupo, mas ela não está com o grupo dos pirados; eles não a querem, e ela está assustada com as mortes. Ele precisa de amigos. Nós precisamos de pessoas. Vamos convidá-la. Por um momento, Caroline pareceu impotentemente frustrada. Bonnie levantou o queixo, pôs as mãos na cintura e esperou. Finalmente, Caroline suspirou. -Tudo bem. Vou convidá-la. Mas você tem que levar Meredith a minha casa no sábado à noite. E Bonnie… se assegure de que ela não tem idéia do que está acontecendo. Realmente quero que isto seja uma surpresa. -Ah, vai ser – disse ela, sombria. Não estava preparada para a repentina luz que apareceu no rosto de Caroline nem para a impulsiva calidez de seu abraço. -Fico muito feliz que esteja vendo as coisas como eu –
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