O Herói Perdido – Os Heróis do Olimpo Vol.1 – Rick Riordan

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Novos e conhecidos personagens do Acampamento Meio-Sangue dividem espaço nesse primeiro volume da série Os heróis do Olimpo. Rick Riordan volta ao universo de Percy Jackson e os Olimpianos com ainda mais aventuras, humor e mistério.

Depois de salvar o Olimpo do maligno titã Cronos, Percy Jackson e seus amigos trabalharam duro para reconstruir seu mais querido refúgio, o Acampamento Meio-Sangue. É lá que a próxima geração de semideuses terá de se preparar para enfrentar uma nova e aterrorizante profecia.

Os campistas seguirão firmes na inevitável jornada, mas, para sobreviver, precisarão contar com a ajuda de alguns heróis, digamos, um pouco mais experientes – semideuses dos quais todos já ouvimos falar… e muito.

O Herói Perdido – Os Heróis do Olimpo – Livro Um – Rick Riordan

581181.html R I CK R I O R DAN OS HERÓIS DO OLIMPO LIVRO UM O HERÓI PERDIDO Intrínseca 2010 Para Haley e Patrick, sempre os primeiros a ouvir as histórias. Sem eles, não ex istiria Acampamento Meio-Sangue. I JAS O N Mesmo antes de ser eletrocutado, Jason estava tendo um dia péssimo. Ele acordou no banco de trás de um ônibus escolar, sem saber muito bem onde estava, de mãos dadas com uma menina que não conhecia. Essa não era necessariamente a parte péssima. A menina era bonita, mas Jason não sabia quem ela era nem o que ele estava fazendo ali. Ele se levantou e esfregou os olhos, tentando pensar. Alguns jovens estavam espalhados pelos assentos à frente, ouvindo seus iPods, conversando ou dormindo. Todos pareciam ter mais ou menos a idade dele... quinze anos? Dezesseis? Certo, isso era assustador. Ele não sabia qual era a própria idade. O ônibus barulhento seguia por uma estrada esburacada. Do lado de fora das janelas, sob o céu claro e azul, estava o deserto. Jason tinha quase certeza de que não morava no deserto.Tentou recorrer à memória... à última coisa de que se lembrava... A menina apertou a mão dele. — Jason, você está bem? Ela vestia uma calça jeans desbotada, botas de caminhada e um casaco de snowboarding de fleece. Os cabelos castanhos, cor de chocolate, tinham um corte repicado e assimétrico, com uma trança fina de cada lado. Ela não usava maquiagem, como se tentasse não chamar atenção — o que não funcionava. Era realmente linda. Seus olhos pareciam mudar de cor, como um caleidoscópio. .. marrom, azul e verde. Jason soltou a mão dela. É, eu não... Na parte da frente do ônibus, um professor gritou: Certo, cupcakes, atenção! Era obviamente um treinador de educação física. Ele usava um boné enfiado na cabeça e a única coisa visível eram os olhos pequenos e brilhantes, como contas. Tinha um cavanhaque ralo e o rosto azedo, como se tivesse comido algo estragado. O peito e os braços bronzeados estavam marcados por baix o da camisa pólo laranja vivo. A calça de náilon e os tênis Nike eram incrivelmente brancos. Tinha um apito pendurado no pescoço e um megafone na cintura. Seria uma figura bastante assustadora se não medisse só um metro e meio. Quando ele ficou de pé no corredor, um dos alunos gritou: Levante-se, treinador Hedge! Eu ouvi isso! — retrucou ele, procurando no ônibus o ofensor. Seus olhos se fix aram em Jason e sua ex pressão ficou mais severa. Jason sentiu um calafrio na espinha. Tinha certeza de que o treinador notara que ele não deveria estar ali. Chamaria Jason e perguntaria o que estava fazendo naquele ônibus — e o garoto não fazia idéia do que responder. Mas o treinador olhou para outro lado e pigarreou. Vamos chegar em cinco minutos! Fiquem com seus pares. Não percam suas folhas de ex ercícios. Caso algum de vocês, meus cupcakes, cause qualquer problema nessa ex cursão, eu, pessoalmente, os mandarei de volta ao campus do jeito mais penoso. Ele apanhou um bastão de beisebol e fez de conta que batia um home run. Jason olhou para a menina a seu lado. Ele pode falar assim com a gente? Ela deu de ombros. Ele sempre fala assim. Estamos na Escola da Vida Selvagem. "Onde as crianças são os animais." Falou como se aquilo fosse uma piada antiga entre os dois. Algo está errado — disse Jason. — Eu não deveria estar aqui. O menino à frente dele virou-se e sorriu. Certo, Jason. Todos nós somos inocentes! Eu não fugi seis vezes. Piper não roubou um bmw. A menina corou. Eu não roubei aquele carro, Leo! Ah, esqueci, Piper. Qual era mesmo a história? Você convenceu o vendedor a emprestá-lo a você? — Leo ergueu as sobrancelhas para Jason como quem diz: Dá para acreditar nela? Leo parecia um elfo do Papai Noel, só que latino, com cabelos castanhos e encaracolados, orelhas pontudas, uma alegre cara de bebê e um sorrisinho maldoso que deix ava logo claro que não era seguro deix á-lo perto de fósforos ou objetos afiados. Seus dedos longos
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