O Festim dos Corvos – As Crônicas de Gelo e Fogo Vol. 4 – George R. R. Martin

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Continuando a saga mais ambiciosa e imaginativa desde O Senhor dos Anéis, As Crônicas de Gelo e Fogo prosseguem após o violento triunfo dos traidores. Enquanto os senhores do Norte lutam incessantemente uns contra os outros e os Homens de Ferro estão prestes a emergir como uma força implacável, a rainha regente Cersei tenta manter intacta a força dos leões em Porto Real. Os jovens lobos, sedentos por vingança, estão dispersos pela terra, cada um envolvido no perigoso jogo dos tronos. Arya abandonou Westeros rumo a Bravos, Bran desapareceu na vastidão enigmática para além da Muralha, Sansa está nas mãos do ambicioso e maquiavélico Mindinho, Jon Snow foi proclamado comandante da Muralha mas tem que enfrentar a vontade férrea do rei Stannis e, no meio de toda a intriga, começam a surgir histórias do outro lado do mar sobre dragões vivos e fogo… Quando Euron Greyjoy consegue ser escolhido como rei das Ilhas de Ferro, não são só as ilhas que tremem. O Olho de Corvo tem o objetivo declarado de conquistar Westeros. E o seu povo parece acreditar nele. Mas será ele capaz? Em Porto Real, Cersei enreda-se cada vez mais nas teias da corte. Desprovida do apoio da família e rodeada por um conselho que ela própria considera incapaz, é ainda confrontada com a presença ameaçadora de uma nova corrente militante da Fé. Como se desenvencilhará de um tal enredo? A guerra está prestes a terminar, mas as terras fluviais continuam assoladas por bandos de salteadores. Apesar da morte do Jovem Lobo, Correrrio ainda resiste ao poderio dos Lannister, e Jaime parte para conquistar o baluarte dos Tully. O mesmo Jaime que jurara solenemente a Catelyn Stark não voltar a pegar em armas contra os Tully ou os Stark. Mas todos sabem que o Regicida é um homem sem honra. Ou não será bem assim?

O Festim dos Corvos – As Crônicas de Gelo e Fogo – Livro Quatro – George R. R. Martin

AGRADECIMENTOS... Nossos merecidos agradecimentos vão à toda nossa equipe de tradução da .mafia dos livros e de seu Departamento#01 que esteve empenhada na conclusão de mais esse projeto. Obrigado à vocês, tradutores, revisores e organizadores que desprenderam de seu tempo para uma atividade na qual não esperam nada além de respeito e admiração e é esse o sentimento que temos para com vocês, por isso e graças a vocês somos uma equipe tão forte! Parabéns por terem nos presenteado com tamanha dedicação e para alguns casos destaco um comprometimento incrível... Parabéns e Obrigado... Aos Tradutores: Mayara, Sara, Junior, Edna Paula, Luis Paulo, José, Orlando, Lia, Luis, Alice, Bel, Priscila – Muito Obrigado! Aos Digitalizadores: Gisely e Gabriel – Muito Obrigado! Aos Revisores: Edna Paula, Paulo, Priscila Caldas, Pedro, Gabriel, Priscila, Thayson, Guii, Alexandre, Marlon, Corbal, Caio Javor, Rafaela, Alex, Estefano, Felipe, Maidana W., – Muito Obrigado! Aos Revisores Finais: Orlando, Esaú – Muito Obrigado! À Organização da .mafia dos livros. e do Departamento#01 : Ricardo Pereira, Laila E a Organização da tradução em si: Ricardo Pereira, Laila PRÓLOGO — Dragões — disse Mollander. Pegou numa maçã estragada que estava no chão e a jogou de uma mão para a outra.  — Atire a maçã — pediu Alleras, o Esfinge. Puxou uma seta da aljava e prendeu-a na corda do arco. — Eu gostaria de ver um dragão. — Roone era o mais novo do grupo, um rapaz atarracado ainda a dois anos de se fazer homem. — Gostaria muito mesmo. E eu gostaria de dormir com os braços da Rosey à minha volta, pensou Pate. Mexeu-se inquieto no banco. De manhã a garota podia bem ser sua. Vou levá-la para longe de Vilavelha, para o outro lado do mar estreito até uma das Cidades Livres. Lá não havia meistres, não existia ninguém que o acusasse. Ouvia as gargalhadas de Emma, vindas de uma janela fechada por cima da sua cabeça, misturadas com a voz mais profunda do homem que estava recebendo. Era a mais velha das mulheres que serviam no Pena e Caneca, tinha pelo menos quarenta anos, mas ainda era bonita ao seu jeito carnudo. Rosey era sua filha, com quinze anos e acabada de florir. Emma decretara que a virgindade de Rosey custaria um dragão de ouro. Pate poupara nove veados de prata e um cântaro de estrelas e dinheiros de cobre, mas isso de nada lhe serviria. Teria tido mais chance de trazer ao mundo um dragão verdadeiro do que de poupar moedas suficientes para um de ouro. — Nasceu tarde demais para dragões, moço — disse a Roone Armen, o Acólito. Armen usava uma tira de couro em volta do pescoço, amarrada com elos de peltre de estanho, chumbo e cobre, e tal como a maioria dos acólitos, parecia pensar que os noviços tinham nabos crescendo entre os ombros no lugar das cabeças. — O último morreu durante o reinado do Rei Aegon Terceiro. — O último dragão em Westeros — insistiu Mollander. — Atire a maçã — voltou a pedir Alleras. Era um jovem bem apessoado, o Esfinge. Todas as criadas tinham um fraco por ele. Até Rosey lhe tocava por vezes no braço quando lhes trazia vinho, e Pate tinha de ranger os dentes e fingir não ver. — O último dragão em Westeros foi o último dragão — disse Armen com teimosia. — Isso é bem sabido. — A maçã — disse Alleras. — A menos que queira comer ela. — Aqui. — Arrastando a perna de pau, Mollander deu um curto salto, rodopiou e arremessou horizontalmente a maçã para as névoas que pairavam sobre o Vinhomel. Se não fosse o pé, teria sido um cavaleiro como o pai. Tinha a força necessária naqueles braços grossos e ombros largos. A maçã voou para longe rápido… … mas não tão rápido como a seta que assobiou no seu encalço, um metro de haste de madeira dourada com penas escarlates. Pate não viu a seta atingir a maçã, mas ouviu-a. Um tchunc suave ecoou por sobre o rio, seguido por um esparrinhar de água. Mollander assobiou. — Mesmo em cheio. Boa. Nem de perto tão boa como Rosey. Pate adorava os
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