O Senhor dos Anéis – J. R. R. Tolkien

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O Senhor dos Anéis (The Lord of the Rings) é um romance de fantasia criado pelo escritor, professor e filólogo britânico J.R.R. Tolkien. A história começa como seqüência de um livro anterior de Tolkien, O Hobbit (The Hobbit), e logo se desenvolve numa história muito maior. Foi escrito entre 1937 e 1949, com muitas partes criadas durante a Segunda Guerra Mundial. Embora Tolkien tenha planejado realizá-lo em volume único, foi originalmente publicado em três volumes entre 1954 e 1955, e foi assim, em três volumes, que se tornou popular. Desde então foi reimpresso várias vezes e foi traduzido para mais de 40 línguas, tornando-se um dos trabalhos mais populares da literatura do século XX.

J. R. R. TOLKIEN   O SENHOR DOS ANÉIS   VOLUME ÚNICO       TRADUÇÃO LENITA MARIA RIMOLI ESTEVES Mestre em Tradução pela Universidade de Campinas ALMIRO PISETTA Professor de Literatura de Língua Inglesa da Universidade de São Paulo REVISÃO TECNICA E CONSULTORIA RONALD EDUARD KYRMSE Membro da Tolkien Society e do grupo linguístico “Quendily” COORDENAÇÃO Luís Carlos Borges -2001- Editado no formato digital em 2011 por  O Exilado de Marília     Esta obra foi publicada originalmente em inglês por Harper Collins Publishers Ltd com o título THE LORD OF THE RINGS. O autor J. R. R. Tolkien, se outorga o direito moral de ser identificado como o autor desta obra. -Tolkien, J. R. R, 1892-1973.   NOTA À EDIÇÃO BRASILEIRA   Esta nova tradução brasileira de O Senhor dos Anéis foi feita a partir da edição integral em um volume, The Lord of the Rings, Londres, Harper Collins Publishers, 1991, e submetida à apreciação de Frank Richard Williamson e Christopher Reuel Tolkien, executores do espólio de John Ronald Reuel Tolkien. A tradução ficou a cargo de Lenita Maria Rimoli Esteves, Mestre em Tradução pelo Instituto de Estudos Lingüísticos da UNICAMP. A revisão do texto e a tradução dos poemas foram realizadas por Almiro Pisetta, Professor de Literatura de Língua Inglesa da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. Ronald Eduard Kyrmse, membro da Tolkien Society e de seu grupo de estudos lingüísticos, “Quendily”, especialista na obra de J. R. R. Tolkien, encarregou-se da revisão final. A tradução dos nomes próprios fundamentou-se nas diretrizes sugeridas em J. R. R. Tolkien, “Guide to the Names in The Lord of the Rings”, in Jarred Lobdeli (editor), A Tolkien Compass, Baliantine Books, Nova York, 1980, e Jim Allan, “The Giving of Names”, in Jim Allan (editor), An Introduction to Elvish, Bran's Head Books, Hayes, 1978. As runas e os caracteres fëanorianos no frontispício deste livro significam: “The Lord of the Rings translated from the Red Book of Westmarch by John Ronald Reuel Tolkien. Herein is set forth the history of The War of the Ring and the return of the King as seen by the hobbits”. Se vertidas para o português, as inscrições assumiriam a seguinte forma: O SENHOR DOS ANÉIS TRADUZIDO DO LIVRO VERMELHO do Marco Ocidental por John Reuel Tolkien. Aqui está contada a história da Guerra do Anel e do retorno do Rei conforme vista pelos hobbits. De maneira similar, a última linha da inscrição no túmulo de Balin, p. 339, vertida para o português, seria escrita da seguinte forma:   BALIN, FILHO DE FUNDIN, SENHOR DE MORIA   O EDITOR    Três Anéis para os Reis-Élficos sob este céu, Sete para os Senhores-Anões em seus rochosos corredores, Nove para Homens Mortais, fadados ao eterno sono, Um para o Senhor do Escuro em seu escuro trono Na Terra de Mordor onde as Sombras se deitam. Um Anel para a todos governar, Um Anel para encontrá-los, Um Anel para a todos trazer e na escuridão aprisioná-los Na Terra de Mordor onde as Sombras se deitam.       PREFÁCIO   Esta história cresceu conforme foi sendo contada, até se tornar uma história da Grande Guerra do Anel, incluindo muitas passagens da história ainda mais antiga que a precedeu. O conto foi iniciado logo depois que O Hobbit foi escrito e antes de sua publicação, em 1937; mas não continuou nessa sequência, pois eu queria primeiro completar e colocar em ordem a mitologia e as lendas dos Dias Antigos, que já vinham tomando forma havia alguns anos. Quis fazer isso para minha própria satisfação, e tinha alguma esperança de que outras pessoas ficassem interessadas nesse trabalho, especialmente por ser ele fruto de uma inspiração primordialmente linguística, e por ter sido iniciado a fim de fornecer o pano de fundo “histórico” necessário para as línguas élficas. Quando aqueles a quem pedi opinião e aconselhamento corrigiram alguma esperança por nenhuma esperança, eu voltei à sequência, encorajado pelos leitores que solicitavam mais informações sobre o
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