O Arqueiro – A Busca do Graal Vol. 1 – Bernard Cornwell

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Aos 18 anos apenas, Thomas vê o pai morrer em seus braços após um ataque-surpresa à aldeia de Hookton. Um lugar simples que escondia um grande segredo: a lança usada por São Jorge para matar o dragão, uma das maiores relíquias da cristandade. Em busca de vingança contra um homem conhecido apenas como Arlequim, o rapaz, um arqueiro habilidoso, se junta ao exército inglês em campanha na França, onde se envolve em batalhas e aventuras que, sem perceber, lançam-no na busca do lendário Santo Graal. Com este romance, o autor usa o cenário da Guerra dos Cem Anos para dar início a uma saga empolgante.

OBRAS DO AUTOR PUBLICADAS PELA EDITORA RECORD Azincourt O condenado Stonehenge O forte Trilogia As Crônicas de Artur O rei do inverno O inimigo de Deus Excalibur Trilogia A Busca do Graal O arqueiro O andarilho O herege Série As Aventuras de um Soldado nas Guerras Napoleônicas O tigre de Sharpe (Índia, 1799) O triunfo de Sharpe (Índia, setembro de 1803) A fortaleza de Sharpe (Índia, dezembro de 1803) Sharpe em Trafalgar (Espanha, 1805) A presa de Sharpe (Dinamarca, 1807) Os fuzileiros de Sharpe (Espanha, janeiro de 1809) A devastação de Sharpe (Portugal, maio de 1809) A águia de Sharpe (Espanha, julho de 1809) O ouro de Sharpe (Portugal, agosto de 1810) Série Crônicas Saxônicas O último reino O cavaleiro da morte Os senhores do norte A canção da espada Terra em chamas Tradução de LUIZ CARLOS DO NASCIMENTO SILVA 18ª EDIÇÃO 2015 CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ Cornwell, Bernard, 1944- C835a O arqueiro [recurso eletrônico] / Bernard Cornwell; tradução Luiz Carlos do Nascimento Silva. - 1. ed. - Rio de Janeiro: Record, 2015. recurso digital (A busca do Graal; 1) Tradução de: Harlequin Formato: epub Requisitos do sistema: adobe digital editions Modo de acesso: world wide web Inclui índice ISBN 978-85-01-10221-8 (recurso eletrônico) 1. Romance inglês. 2. Livros eletrônicos. I. Silva, Luiz Carlos do Nascimento. II. Título. III. Série. 14-08633 CDD: 823 CDU: 821.111-3 Título original inglês HARLEQUIN Copyright © Bernard Cornwell 2000 Capa e projeto gráfico de miolo da versão impressa: Porto+Martinez Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução, no todo ou em parte, através de quaisquer meios. Direitos exclusivos de publicação em língua portuguesa para o Brasil adquiridos pela EDITORA RECORD LTDA. Rua Argentina 171 – Rio de Janeiro, RJ – 20921-380 – Tel.: 2585-2000 que se reserva a propriedade literária desta tradução Produzido no Brasil ISBN 978-85-01-10221-8   Seja um leitor preferencial Record Cadastre-se e receba informações sobre nossos lançamentos e nossas promoções. Atendimento e venda direta ao leitor [email protected] ou (21) 2585-2002 O ARQUEIRO é dedicado a Richard e Julie Rutherford-Moore Sumário              Prólogo    Primeira Parte   BRETANHA    Segunda Parte   NORMANDIA    Terceira Parte   CRÉCY        Nota Histórica “... muitas batalhas mortais foram travadas, pessoas assassinadas, igrejas roubadas, almas destruídas, jovens e virgens defloradas, esposas e viúvas respeitáveis desonradas; cidades, mansões e prédios incendiados, e assaltos, crueldades e emboscadas cometidos nas estradas. A Justiça falhou por causa dessas coisas. A fé cristã feneceu e o comércio pereceu, e tantas maldades e coisas horrendas seguiram-se a essas guerras, que não podem ser mencionadas, contadas ou anotadas.” JOÃO II, REI DA FRANÇA, 1360 Arlequim, provavelmente derivado do francês arcaico hellequin: um soldado dos cavaleiros do demônio. Prólogo O TESOURO DE HOOKTON foi roubado na manhã do domingo de Páscoa de 1342. Era um objeto sagrado, uma relíquia suspensa nos caibros da igreja, e era extraordinário que um objeto assim tão valioso tivesse sido guardado numa aldeia obscura como aquela. Algumas pessoas diziam que ele não devia estar ali, que deveria ser cultuado numa catedral ou em alguma abadia importante, enquanto outras, muitas outras, diziam que ele não era autêntico. Só os tolos negavam que as relíquias eram falsas. Homens loquazes percorriam as estradas secundárias da Inglaterra vendendo ossos amarelados que diziam pertencer aos dedos das mãos ou dos pés ou às costelas dos abençoados santos, e ocasionalmente os ossos eram humanos, embora na maioria das vezes fossem de porcos ou mesmo de corças, mas ainda assim o povo comprava e rezava para os ossos. — É bem possível alguém rezar para São Guinefort — dizia o padre Ralph, e depois resfolegava numa gargalhada de zombaria. — Eles estão rezando para os
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