Fallen – Col. Fallen Vol. 1 – Lauren Kate

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Algo parece estranhamente familiar em relação a Daniel Grigori. Solitário e enigmático, ele chama a atenção de Luce logo no seu primeiro dia de aula no internato. A mudança de escola foi difícil para a jovem, mas encontrar Daniel parece aliviar o peso das sombras que atormentam seu passado: um incêndio misterioso levou Luce até ali. Irremediavelmente atraída por Daniel, ela quer descobrir qual é o segredo que ele precisa tanto esconder… mesmo que isso a aproxime da morte.

Fallen – Série Fallen – Livro 1 – Lauren Kate

Para a minha família, com gratidão e amor. Reconhecimentos Enormes agradecimentos para todos da Rondom House e da Delacorte Press por fazerem tanto tão rapidamente e tão bom. Para Wendy Loggia, cuja fácil generosidade e entusiasmo me incentivaram desde o começo. Para Krista Vitola, por um enorme e prestativo trabalho por trás da câmera. Para Brenda Schildgen na UC Davis, pela historia e pela inspiração. Para Nadia Cornier, por ajudar a fazer esse negocio todo levantar vôo. Para Ted Malawer, por sua orientação editorial afiada, graciosa e engraçada. Para Michael Stearns, antigo chefe, agora um colega e amigo confiável. Você é, simplesmente, um gênio. Para os meus pais; meus avós; Robby, Kim, e Jordan; e minha nova família em Arkansas. As palavras falham quando eu penso no seu apoio resoluto. Amo todos vocês. E para Jason, que fala comigo sobre personagens como se fossem pessoas de verdade até que eu possa entendê-los. Você me inspira, você me desafia, você me faz rir todos os dias. Você tem o meu coração. Mas o paraíso está trancado e fechado... Nós devemos fazer uma jornada ao redor do mundo para ver se uma porta traseira tenha talvez sido deixado aberta. – Heinrich Vonkleist; “Teatro de Marionetes” NO COMEÇO HELSTON, INGLATERRA SETEMBRO DE 1854 Por volta da meia-noite, os olhos dela por fim tomaram forma. O olhar neles era felino, parcialmente determinado e parcialmente tentativo – totalmente encrenca. Sim, eles estavam exatamente certos, aqueles olhos. Levantando-se até suas sobrancelhas refinadas e elegantes, a centímetros da cascada negra de seu cabelo. Ele segurou o papel na distância de um braço para avaliar seu progresso. Era difícil, trabalhar sem ela na sua frente, mas também, ele nunca pode desenhar em sua presença. Desde que ele tinha chego de Londres – não, desde que ele a viu pela primeira vez – ele tinha que cuidar para sempre mantê-la à distância. A cada dia agora ela lhe abordava, e cada dia era mais difícil do que o anterior. Era por isso que ele ia partir de manhã – para a Índia, para as Américas, ele não sabia e nem ligava. Onde quer que ele acabasse, seria mais fácil do que estar aqui. Ele se inclinou sobre seu desenho, novamente, suspirando enquanto usava seu dedão para aperfeiçoar o biquinho de carvão vegetal borrado de seu lábio inferior. O papel sem vida, impostor cruel, era a única maneira de levá-la com ele. Então, se endireitando na cadeira de couro da biblioteca, ele sentiu. O roçar de calor na sua nuca. Ela. Sua mera proximidade deu a ele a sensação mais peculiar, como o tipo de quentura mandada quando uma tora vira cinzas numa fogueira. Ele sabia sem se virar. Ela estava lá. Ele cobriu seu retrato nos papéis encadernados em seu colo, mas ele não podia escapar dela. Seus olhos caíram para o sofá acolchoado de marfim do outro lado da sala de visitas, onde somente horas mais cedo ela tinha aparecido inesperadamente, mais tarde do que o resto de sua comitiva, em um vestido de seda rosa, para aplaudir a filha mais velha de seu hospedeiro, após uma boa apresentação no cravo*. Ele olhou para o outro lado da sala, pela janela para a varanda, onde no dia anterior ela tinha se insinuado até ele, um punhado de peônias selvagens brancas em sua mão. Ela ainda achava que a atração que ela sentia em relação a ele era inocente, que seus frequentes encontros no gazebo eram meras... felizes coincidências. Ser tão ingênua! Ele lhe nunca lhe contaria outra coisa – o segredo era dele para suportar. * Cravo é a designação dada a qualquer dos membros de uma família europeia de instrumentos musicais de tecla. Ele ficou de pé e se virou, os retratos deixados para trás na cadeira de couro. E lá estava ela, pressionada
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