Dexter: Design de Um Assassino – Dexter Vol. 4 – Jeff Lindsay

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Depois da sua lua de mel surpreendentemente gloriosa em Paris, a vida é quase normal para Dexter Morgan. A vida de casado parece concordar com ele: ele é dedicado à sua noiva, seu estômago está cheio, e os seus passatempos homicidas estão bem sob controle. Mas os velhos hábitos nunca morrem – Dexter que trabalha como analista forense nunca deixa de oferecer novas tentações que apelam ao seu senso de humor de justiça … e seu EU obscuro ainda aguarda para caçar com ele à luz do luar. A descoberta de um cadáver (artisticamente apresentado como um banhista relaxando em uma cadeira de praia em Miami), naturalmente, desperta a curiosidade de Dexter e o melhor é perceber que tem um novo terrível serial killer à solta em Miami. E Dexter, claro, está de volta ao negócio.

Dexter: Design de Um Assassino – Dexter 4 – Jeff Lindsay

Copyright © Jeff Lindsay, 2009 Título original Dexter by design Preparação Gloria Nogueira Revisão Tulio Kawata, Giselia Costa Diagramação Casa de Ideias Capa Graziella Iacocca Conversão em epub {kolekto} DADOS INTERNACIONAIS DE CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Lindsay, Jeff Dexter : design de um assassino / Jeff Lindsay ; tradução Cassius Medauar. – São Paulo : Editora Planeta do Brasil, 2011. Título original: Dexter by design. ISBN 978-85-422-0022-5 1. Ficção norte-americana I. Título. 10-13870 CDD-813 ÍNDICE PARA CATÁLOGO SISTEMÁTICO 1. Ficção : Literatura norte-americana 813 2011 Todos os direitos desta edição reservados àEditora Planeta do Brasil Ltda. Avenida Francisco Matarazzo, 1500 – 3o andar – cj. 32B Edifício New York 05001­-100 – São Paulo – SP www.editoraplaneta.com.br [email protected] SUMÁRIO Capítulo 1 Capítulo 2 Capítulo 3 Capítulo 4 Capítulo 5 Capítulo 6 Capítulo 7 Capítulo 8 Capítulo 9 Capítulo 10 Capítulo 11 Capítulo 12 Capítulo 13 Capítulo 14 Capítulo 15 Capítulo 16 Capítulo 17 Capítulo 18 Capítulo 19 Capítulo 20 Capítulo 21 Capítulo 22 Capítulo 23 Capítulo 24 Capítulo 25 Capítulo 26 Capítulo 27 Capítulo 28 Capítulo 29 Capítulo 30 Capítulo 31 Capítulo 32 Capítulo 33 Capítulo 34 Capítulo 35 Capítulo 36 Epílogo Para LTF com todo meu amor Capítulo 1 PARDONNEZ-MOI, MONSIEUR. OÙ EST LA LUNE? ALORS, MON ancien, la lune est ici, sur la Seine, énorme, rouge, et humide. Merci, mon ami, estou vendo agora. Et actuellement, caramba, é mesmo uma noite para a lua, uma noite feita apenas para os prazeres afiados da luz da lua, para a dança macabra de Dexter Sombrio e algum amigo especial. Mas merde alors! A lua está sobre o Sena? Dexter está em Paris! Quelle tragédie! A Dança não será possível, não em Paris! Não tem como achar um amigo especial por aqui, não há a noite protetora de Miami e nada do acolhedor e gentil oceano para receber as sobras depois. Aqui só há os táxis, os turistas e aquela lua enorme e solitária. E Rita, é claro. Rita está em todo lugar, olhando seu livro de frases e dobrando e desdobrando dúzias de mapas, guias e panfletos, todos prometendo felicidade eterna e, milagrosamente, cumprindo – felicidade para ela. Apenas para ela. Porque a alegria parisiense de recém-casada é estritamente individual, e seu recém-adquirido marido, antigo alto pregador da leviandade lunar, o Drasticamente Derrotado Dexter, pode apenas se maravilhar com a lua e se segurar firme ao sentir as contrações impacientes do Passageiro das Trevas, e torcer para que toda essa insanidade feliz acabe logo e para que voltemos à bem ordenada vida normal de caçar e picar outros monstros. A mão que Dexter usa para picar e cortar, agora limpa e feliz, serve apenas para aguentar o aperto da mão de Rita, enquanto se maravilha com a lua, saboreando a ironia de estar em lua-de-mel onde tudo que é encantador e lunar é proibido. E então, Paris. Dexter marcha docilmente no rastro do Bom Navio Rita, observando e acenando com a cabeça quando essas coisas são requeridas, e ocasionalmente fazendo um comentário afiado e espirituoso, como “Uau” ou “Hã-rã”, enquanto Rita solta o desejo reprimido por Paris que ondulou nela por vários anos e agora, finalmente, pode ser consumado. Mas é claro que mesmo Dexter não é imune ao charme legendário da Cidade Luz, certo? Até mesmo ele deve contemplar a glória e sentir um pequeno espasmo em resposta, vindo de algum lugar escuro e vazio onde ficaria sua alma, não? Será que Dexter pode mesmo vir a Paris e não sentir absolutamente nada? É claro que não. Dexter sente muitas coisas; ele se sente cansado e entediado. E também se sente um pouco ansioso para achar alguém para brincar em breve. Quanto antes melhor, para ser bem honesto, porque, por alguma razão, Ser Casado parece ter deixado seu apetite mais afiado. Mas tudo isso é parte da barganha, é tudo parte do que D
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