A Fúria – Diários Do Vampiro – Vol. 3 – L. J. Smith

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O terceiro livro trata de Elena com sua adaptação ao vampirismo, bem como a sua confusão entre os dois irmãos. Embora tenham que ficar fora do caminho da cidade por causa do novo vampiro caçador, Stefan, Damon, Elena e os amigos dela terão que pesquisar sobre a sombria presença que tem ultrapassado a cidade. Eles descobrem que esse tal “poder” é uma pessoa que está determinada a matar os dois irmãos e Elena, enquanto também planeja disparar Fell’s Church e todos os outros para o mesmo fim.

A Fúria – Diários Do Vampiro – Livro 3 – L. J. Smith

A Fúria (The Fury) Lisa Jane Smith Para minha tia Margie, e em memoria da minha tia Agnes e tia Eleanore, por alimentar a criatividade. Um Triângulo Amoroso de Horror Insondável... Stefan Atormentado após perder Elena, ele está determinado a terminar a disputa com seu irmão, Damon – custe o que custar. Damon Zombando de Stefan e Elena, ele ri na cara do perigo. Elena Selvagem com seu desejo por sangue, ela confronta o mal mais terrível. A terrível histórias de dois irmãos vampiros e da linda garota dividida entre eles. www.iosbooks.wordpress.com Capítulo Um Elena entrou no clarão. Abaixo de seus pés, pedaços de folhas outonais se congelavam na neve lamacenta. Havia escurecido, e ainda que o temporal começava a diminuir, o bosque ficava cada vez mais frio. Elena não sentia o frio. Tampouco lhe importava a escuridão. Suas pupilas se abriram completamente, recolhendo partículas diminutas de luz que haviam sido impossíveis para um ser humano. Distinguiu com toda clareza as duas figuras que forçavam um grande golpe. Um tinha uma espessa cabeleira escura que o vento havia revirado e se tornado um bagunçado mar de ondas. Era ligeiramente mais alto do que a outra pessoa, e ainda que não pudesse ver seu rosto, de um certo modo soube que seus olhos eram verdes. O outro também tinha uma mata de cabelos escuros, mas os seus eram mais finos e lisos, quase como a pelagem de um animal. Seus lábios estavam tensionados para trás, mostrando os dentes com fúria, e a graça preguiçosa do seu corpo estava posicionada como uma pantera. Seus olhos eram negros. Elena os observou por vários minutos sem se mover. Havia se esquecido porque estava ali, por que a haviam arrastado até ali, nos ecos da briga em sua mente. Há tão pouca distancia o clamor de sua raiva, seu ódio e sua dor eram quase ensurdecedor, como gritos silenciosos surgindo dos adversários. Estavam enlaçados em um combate de morte. “Me pergunto qual deles vencerá”, pensou. Os dois estavam feridos e sangravam, e o braço esquerdo do mais alto balançava de uma forma sobrenatural. Contudo, acabava de empurrar o outro contra o tronco retorcido de um carvalho, e sua fúria era tão forte que Elena podia senti-la e saborea-la, assim como ouvi-la, e sabia que lhe estava proporcionando uma força incrível. E então Elena se lembrou por que havia ido ali. Como podia ter esquecido? Ele estava ferido. Sua mente a havia chamado ali, a inundando com ondas de raiva e dor. Ela estava ali para ajuda-lo, porque ela lhe pertencia. As duas figuras estavam caídas no solo gelado agora, brigando como lobos, grunhindo. Veloz e silenciosa, Elena foi até eles. O de cabelos ondulados e olhos verdes – Stefan, sussurrou uma voz em sua cabeça – estava em cima, com os dedos procurando desesperadamente a garganta do outro. A cólera inundou Elena, a cólera e uma atitude protetora. Pôs o braço entre os dois para segurar aquela mão que tentava estrangular, para tira-la até acima dos dedos. Nem lhe ocorreu que não seria forte o bastante para faze-lo. Era bastante forte, isso era tudo. Atirou seu peso para um lado, arrancando-o de seu oponente. Por acaso, fez pressão sobre o braço ferido, derrubando o atacante de cara contra a neve lamacenta coberta de folhas. Então começou a asfixia-lo por trás. Seu ataque lhe havia pego de surpresa, mas não estava nem de longe vencido. Devolveu o golpe, a mão sana buscando astuciosamente a garganta da garota. O polegar se afundou em sua traquéia. Elena se encontrou abraçando a mão, a tendo mordendo com seus dentes. Sua mente não compreendia, mas o corpo sabia o que fazer. Seus dentes eram uma arma e desgarraram a carne, fazendo correr o sangue. Mas ele era mais forte que ela. Com uma violenta sacudida de ombros se liberou e a retorceu entre suas mãos, a jogando no chão. E então foi ele que esteve em cima dela, com o rosto contorcido por uma fúria animal. Ela chiou,
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