O Nome da Rosa – Umberto Eco

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Ficção de estréia de um dos mais respeitados teóricos da semiótica, O Nome da Rosa transformou-se em prodígio editorial logo após seu lançamento, em 1980.Tamanho sucesso não parecia provável para um romance cuja trama se desenrola em um mosteiro italiano na última semana de novembro de 1327.Ali, em meio a intensos debates religiosos, o frade franciscano inglês Guilherme de Baskerville e seu jovem auxiliar, Adso, envolvem-se na investigação das insólitas mortes de sete monges, em sete dias e sete noites.Os crimes se irradiam a partir da biblioteca do mosteiro – a maior biblioteca do mundo cristão, cuja riqueza ajuda a explicar o título do romance: “o nome da rosa” era uma expressão usada na Idade Média para denotar o infinito poder das palavras.Narrado com a astúcia e graça de quem apreciou (e explicou) como poucos as artes do romance policial, O Nome da Rosa encena discussões de grandes temas da filosofia européia, num contexto que faz desses debates um ingrediente a mais da ficção.O livro de Eco é ainda uma defesa da comédia – a expressão do homem livre, capaz de resistir com ironia ao peso de homens e livros.

CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ     E22n Eco, Umberto, 1932-   O nome da rosa [recurso eletrônico] / Umberto Eco ; tradução de Aurora Fornoni Bernardini e Homero Freitas de Andrade. – Rio de Janeiro : Record, 2011.   Recurso Digital       Formato: ePub   Requisitos do sistema: Adobe Digital Editions   Modo de acesso: World Wide Web   ISBN 978-85-01-09419-3 (recurso eletrônico)       1. Romance italiano. I. Bernardini, Aurora Fornoni. II. Andrade, Homero Freitas de. III. Título.   11-1031                         CDD: 853 CDU: 821.821.131.3-3                               Título original em italiano: IL NOME DELLA ROSA   Copyright © 1980 Gruppo Editoriale Fabbri, Bompiani, Sonzogno, Etas S.p.A.   Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução, armazenamento ou transmissão de partes deste livro através de quaisquer meios, sem prévia autorização por escrito. Proibida a venda desta edição em Portugal e resto da Europa.   Direitos exclusivos de publicação em língua portuguesa para o Brasil adquiridos pela DISTRIBUIDORA RECORD DE SERVIÇOS DE IMPRENSA S.A. Rua Argentina 171 – 20921-380 – Rio de Janeiro, RJ – Tel.: 2585-2000 que se reserva a propriedade literária desta tradução _________________________________________________________ Produzido no Brasil       ISBN 978-85-01-09419-3     Seja um leitor preferencial Record.   Cadastre-se e receba informações sobre nossos   lançamentos e nossas promoções.       Atendimento e venda direta ao leitor   [email protected] ou (21) 2585-2002     SUMÁRIO INTRODUÇÃO BIBLIOGRAFIA SELECIONADA CRONOLOGIA Um manuscrito, naturalmente PRÓLOGO PRIMEIRO DIA Prima. Onde se chega aos pés da abadia e Guilherme dá provas de grande argúcia Terça. Onde Guilherme tem uma instrutiva conversa com o Abade Sexta. Onde Adso admira o portal da igreja e Guilherme reencontra Ubertino de Casale Por volta da noa. Onde Guilherme tem um doutíssimo diálogo com Severino herborista Após a noa. Onde se visita o scriptorium e se fica conhecendo muitos estudiosos, copistas e rubricadores além de um velho cego que espera pelo Anticristo Vésperas. Onde se visita o resto da abadia, Guilherme tira algumas conclusões sobre a morte de Adelmo, fala-se com o irmão vidreiro sobre vidros para ler e de fantasmas para quem quer ler demais Completas. Onde Guilherme e Adso gozam da alegre hospitalidade do Abade e da conversa ressentida de Jorge SEGUNDO DIA Matinas. Onde poucas horas de mística felicidade são interrompidas por um evento muito sangrento Prima. Onde Bêncio de Upsala confia algumas coisas, outras são confiadas por Berengário de Arundel e Adso aprende o que é a verdadeira penitência Terça. Onde se assiste a uma rixa entre pessoas vulgares. Aymaro de Alexandria faz algumas alusões e Adso medita sobre a santidade e sobre o esterco do demônio. Depois Guilherme e Adso voltam ao scriptorium. Guilherme vê algo interessante, tem uma terceira conversação sobre o caráter lícito do riso, mas em definitivo não pode olhar onde quer Sexta. Onde Bêncio faz um estranho relato do qual se apreendem coisas pouco edificantes sobre a vida da abadia Noa. Onde o Abade se mostra orgulhoso das riquezas de sua abadia e temeroso dos hereges, e por fim Adso desconfia ter feito mal em vagar pelo mundo Depois das vésperas. Onde, malgrado a brevidade do capítulo, o ancião Alinardo conta coisas bastante interessantes sobre o labirinto e sobre o modo de nele penetrar Completas. Onde se entra no Edifício, se descobre um visitante misterioso, se encontra uma mensagem secreta com signos de nicromante, e desaparece, mal encontrado, um livro que será procurado, em seguida, por muitos outros capítulos, nem será a última vicissitude o furto das preciosas lentes de Guilherme Noite. Onde finalmente se penetra no labirinto, tem-se estranhas visões e, como
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