Quando a ingênua Anastasia Steele conheceu o jovem empresário Christian Grey, teve início um sensual caso de amor que mudou a vida dos dois irrevogavelmente. Chocada, intrigada e, por fim, repelida pelas estranhas exigências sexuais de Christian, Ana exige um comprometimento mais profundo. Determinado a não perdê-la, ele concorda. Agora, Ana e Christian têm tudo: amor, paixão, intimidade, riqueza e um mundo de possibilidades a sua frente. Mas Ana sabe que o relacionamento não será fácil, e a vida a dois reserva desafios que nenhum deles seria capaz de imaginar. Ana precisa se ajustar ao mundo de opulência de Grey sem sacrificar sua identidade. E ele precisa aprender a dominar seu impulso controlador e se livrar do que o atormentava no passado. Quando parece que a força dessa união vai vencer qualquer obstáculo, a malícia, o infortúnio e o destino conspiram para transformar os piores medos de Ana em realidade.
Cinquenta Tons de Liberdade – Livro 3 – E. L. James – 50 Tons de Cinza
1
2
KEEP
CALM
AND
Let’s get
Married. 3
A PARCERIA Cinquenta Grupos de Cinza
Apresenta: 4
5
EQUIPE DA PARCERIA PEGASUS LANÇAMENTOS
TRADUÇÃO
Ady Miranda, Marcia Oliveira, Carla Andressa, Nani Fonseca Gina Lowe, Jubis, Sofia campos, Acácia
REVISÃO INICIAL
Soryu
PRT TRADUÇÃO
Miriam e Dani C.
TAD TRADUÇÃO
Serena, Pâmela, Gaby, Juju, Li Hunter
REVISÃO FINAL
Elena Somerhalder
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Sinopse Quando a ingênua Anastasia Steele conheceu o jovem empresário Christian Grey, teve início um sensual caso de amor que mudou a vida dos dois irrevogavelmente. Chocada, intrigada e, por fim, repelida pelas estranhas exigências sexuais de Christian, Ana exige um comprometimento mais profundo. Determinado a não perdê-la, ele concorda. Agora, Ana e Christian têm tudo: amor, paixão, intimidade, riqueza e um mundo de possibilidades a sua frente. Mas Ana sabe que o relacionamento não será fácil, e a vida a dois reserva desafios que nenhum deles seria capaz de imaginar. Ana precisa se ajustar ao mundo de opulência de Grey sem sacrificar sua identidade. E ele precisa aprender a dominar seu impulso controlador e se livrar do que o atormentava no passado. Quando parece que a força dessa união vai vencer qualquer obstáculo, a malícia, o infortúnio e o destino conspiram para transformar os piores medos de Ana em realidade.
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Prólogo
Mamãe! Mamãe! Mamãe está dormindo no chão. Já está há muito tempo dormindo. Escovo o cabelo dela porque sei que ela gosta. Ela não acorda. Eu a sacudo. Mamãe! Minha barriga está doendo. Estou com fome.
Ele não está aqui. E também tenho sede. Na cozinha, puxo uma cadeira para a pia e bebo. A água salpicou sobre meu suéter azul. Mamãe ainda está dormindo. Mamãe acorda! Está muito quieta. E fria. Vou buscar o meu cobertorzinho e cubro-a. Eu me deito no tapete verde pegajoso ao lado dela.
Mamãe ainda está dormindo. Tenho dois carros de brinquedo e faço corridas com eles pelo chão onde a mamãe está dormindo. Acho que mamãe está doente. Procuro algo para comer. Encontro ervilhas no freezer. Estão frias.
Eu como-as lentamente. Elas fazem a minha barriga doer. Vou dormir ao lado de mamãe. As ervilhas acabaram. No freezer tem mais alguma coisa.
Cheira engraçado. Eu provo com a língua e ela fica grudada. Eu como lentamente. Tem um sabor ruim. Bebo água. Brinco com meus carrinhos e durmo ao lado de mamãe. Mamãe está tão fria e não acorda. A porta abre com um estrondo. Cubro a mamãe com meu cobertorzinho. Ele está aqui.
Foda-se. Que caralho aconteceu aqui? Puta imbecil... Merda. Foda-se. Sai do meu caminho, garoto de merda. Me dá um chute e eu bato com a minha cabeça no chão. Minha cabeça dói. Chama alguém e vai embora. Fecha a porta com a chave. Deito-me ao lado de mamãe. Minha cabeça dói. A policial está aqui. Não. Não. Não. Não me toque. Não me toque. Não me toque. Quero ficar com a mamãe. Não. Fica longe de mim. A policial apanha o meu cobertorzinho e me leva. Grito. Mamãe! Mamãe! Quero a mamãe. As palavras sumiram. Não posso dizê-las. Mamãe não pode me ouvir. Não tenho palavras.
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— Christian! Christian! — A voz dela é urgente e o arranca das profundezas de seu pesadelo, do seu desespero. — Estou aqui. Estou aqui.
Ele acorda e ela está inclinada sobre ele, agarrando seus ombros e sacudindo-o, com o rosto angustiado, os olhos azuis arregalados e cheios de lágrimas.
— Ana, — sua voz é apenas um sussurro entrecortado. O sabor do medo preenche sua boca. — Você está aqui.
— Claro que eu estou aqui.
— Eu tive um sonho...
— Eu sei. Estou aqui, estou aqui.
— Ana. — Ele disse seu nome num suspiro e é como um talismã contra o pânico negro e sufocante