Comer, Rezar, Amar – Elizabeth Gilbert

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Quando completou 30 anos, Elizabeth Gilbert tinha tudo que uma mulher americana moderna, bem-educada e ambiciosa deveria querer um marido, uma casa de campo, uma carreira de sucesso. Mas não se sentia feliz: acabou pedindo divórcio e caindo em depressão. “Comer, Rezar, Amar” é o relato da autora sobre o ano que passou viajando ao redor do mundo em busca de sua recuperação pessoal.

Na lista dos mais vendidos do New York Times por mais de um ano. Traduzido em 36 idiomas. "Se você tem a coragem de deixar para trás tudo que lhe é familiar e confortável (pode ser qualquer coisa, desde a sua casa aos seus antigos ressentimentos) e embarcar numa jornada em busca da verdade (para dentro ou para fora), e se você tem mesmo a vontade de considerar tudo que acontece nessa jornada como uma pista, e se você aceitar cada um que encontre no caminho como professor, e se estiver preparada, acima de tudo, para encarar (e perdoar) algumas realidades bem difíceis sobre você mesma... então a verdade não lhe será negada." - Elizabeth Gilbert "Estou dando este livro para todas as minhas amigas." - Julia Roberts "Toda mulher deve lê-lo." - Elle Macpherson "Adorei Comer, Rezar, Amar." - Hillary Clinton "Nestas memórias de viagem cativantes e fascinantes, a jornalista Liz Gilbert passeia durante um ano na Itália, na Índia, e na Indonésia. Nossa sorte é que as lições de vida dela são genuinamente universais." - Marie Claire EUA "É como se fosse o diário de sua amiga mais perceptiva e engraçada, descrevendo encontros com curandeiros, ex-viciados e (sim!) homens lindos e gentis." - Glamour "Gilbert é irreverente, hilária, animada, corajosa, inteligente. Sua odisséia espiritual, sensual e audaciosa traz doses iguais de prazer e iluminação." – Booklist Abas: Buscando tempo e espaço para descobrir quem era e o que realmente queria, Liz Gilbert se livrou de tudo, demitiu-se do emprego e partiu para uma viagem de um ano pelo mundo - sozinha. Comer, Rezar, Amar é a envolvente crônica desse ano. Seu objetivo era visitar três lugares onde pudesse examinar um aspecto de sua própria natureza. Em Roma, estudou a arte do prazer aprendeu italiano e engordou os 11 quilos mais felizes de sua vida. Na Índia se dedicou à arte da devoção e, com a ajuda de uma guru local e de um caubói texano surpreendente sábio, ela embarcou em quatro meses de contínua exploração espiritual. Em Bali, estudou a arte do equilíbrio entre o prazer mundano e a transcendência divina. Tornou-se discípula de um velho xamã, e também se apaixonou - por um brasileiro! - da melhor maneira possível: inesperadamente. Comer, rezar, Amar fala sobre o que pode acontecer quando você assume a responsabilidade por seu próprio contentamento e pára de tentar viver seguindo os ideais da sociedade. Certamente irá emocionar qualquer pessoa que se abra para a inesgotável necessidade de mudança. "A jornada de Gilbert é repleta de sonhos místicos, visões e coincidências fantásticas (...) Ainda assim, para cada punhado de auto-reflexão que sua clássica jornada new age demanda, Gilbert apresenta a mesma dose de inteligência, bom humor e autogozação (...) Relato irônico e libertador de uma extraordinária viagem, que faz até o mais cínico dos leitores ousar sonhar um dia encontrar Deus ao meditar no fundo de uma caverna na Índia, ou talvez ao comer um pedaço transcendental de pizza." - Los Angeles Times Jornalista, contista e romancista. Elizabeth Gilbert escreve para um público amplo desde 1993, sempre elogiada pela crítica. Comer, Rezar, Amar foi escolhido pelo New York Times como um dos cem melhores livros de 2006. A autora vive atualmente em Nova Jersey. Para Susan Bowen - que me deu abrigo mesmo a 20 mil quilômetros de distância. Diga a verdade, diga a verdade, diga a verdade.* Sheryl Louise Moller ______________ * Exceto quando estiver tentando solucionar transações imobiliárias balinesas em regime de urgência, conforme descrito na Parte 3. Introdução ou Como Funciona Este Livro ou A 109ª Conta Quando você vai à Índia – especialmente aos locais sagrados e aos ashramns, as comunidades que promovem a evolução espiritual -, vê várias pessoas usando contas em volta do pescoço. Também vê várias fotografias antigas de iogues nus, esqueléticos e intimidadores (o
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