Fortaleza Digital – Dan Brown

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Em Fortaleza Digital, Brown mergulha no intrigante universo dos serviços de informação e ambienta sua história na ultra-secreta e multibilionária NSA, a Agência de Segurança Nacional americana, mais poderosa do que a CIA ou qualquer outra organização de inteligência do mundo.

Quando o supercomputador da NSA, até então considerado uma arma invencível para decodificar mensagens terroristas transmitidas pela Internet, se depara com um novo código que não pode ser quebrado, a agência recorre à sua mais brilhante criptógrafa, a bela matemática Susan Fletcher.

Presa numa teia de segredos e mentiras, sem saber em quem confiar, Susan precisa encontrar a chave do engenhoso código para evitar o maior desastre da história da inteligência americana e para salvar a sua vida e a do homem que ama.

Uma corrida desesperada se desenrola paralelamente nos corredores do submundo do poder, nos arranha-céus de Tóquio e nas ruas de Sevilha. É uma batalha de vida ou morte que pode mudar para sempre o equilíbrio de forças no mundo.

“Fortaleza Digital é o melhor e mais realístico suspense tecnológico lançado em muitos anos. A habilidade de Dan Brown para tratar do conflito entre as liberdades individuais e as questões de segurança nacional é impressionante… Impossível não ficar arrepiado a cada página.”

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FORTALEZA DIGITAL DAN BROWN Prólogo Plaza de Espana Sevilha, Espanha 11:00 hs da manhã Dizem que, quando chega a hora da morte, tudo se torna claro. Ensei Tankado sabia agora que isso era verdade. Quando caiu no chão com fortes dores, apertando o peito com a mão, percebeu a dimensão terrível do seu erro. Algumas pessoas se aproximaram, cercando-o e tentando ajudar. Mas Tankado não queria ajuda. Era tarde demais. Levantou a mão esquerda, tremendo, e esticou os dedos. Olhem para a minha mão! As pessoas em volta olhavam, mas ele percebia que não estavam entendendo. Em um de seus dedos havia um anel dourado entalhado. Por um breve instante, as inscrições do anel reluziram ao sol da Andaluzia. Ensei Tankado sabia que essa seria a última luz que jamais veria. CAPÍTULO 1 Estavam no seu hotel preferido nas Smoky Mountains. David olhava para ela, sorrindo. - Então, querida, o que me diz? Vamos nos casar? Deitada na cama, ela devolveu o olhar. Aquele era o homem certo. Para sempre. Enquanto admirava seus profundos olhos verdes, em algum lugar distante uma campainha começou a tocar. Ela tentou abraçá-lo, mas seus braços encontraram apenas o vazio. O ruído do telefone acabou despertando Susan Fletcher do seu sonho. Ela suspirou, sentou-se na cama e tateou em volta, procurando o telefone. - Alô? - Oi, Susan, é o David. Eu te acordei? Ela sorriu, rolando na cama. - Estava sonhando com você. Vem pra cá ficar comigo... Ele riu. - Ainda está escuro lá fora. - Humm - ela murmurou, sensualmente -, então você tem mesmo que vir pra cá. Vamos brincar. Podemos dormir um pouco antes de viajar. David soltou um suspiro de frustração. - É por isso que estou ligando. Vamos ter que adiar nossa viagem. Susan acordou totalmente, como se tivesse levado um soco. - O quê? - Mil desculpas. Vou ter que viajar, mas volto amanhã. Podemos partir para as montanhas bem cedo e ainda teremos dois dias. - Mas já fiz as reservas - disse Susan, contrariada. - Consegui nosso quarto predileto no Stone Manor. - Eu sei, mas é que... - Essa é uma data especial, íamos comemorar nossos seis meses. Você ainda lembra que estamos noivos, não é? - Susan, não posso explicar os detalhes agora - ele suspirou. - Eles mandaram um carro que está me esperando lá fora. Ligo do avião e explico tudo depois. 1 - Avião? - perguntou, espantada. - o que está acontecendo? Por que a sua universidade... ? - Não é a universidade. Ligo depois e explico. Preciso ir agora, estão me chamando. Entro em contato assim que puder, prometo. - David! - ela gritou. - a que está... Ele já havia desligado. Susan Fletcher ficou acordada durante horas, esperando que ele ligasse, mas o telefone não tocou. Mais tarde, naquela mesma manhã, Susan sentia-se abandonada. Resolveu tomar um banho. Entrou na banheira e afundou a cabeça na água, tentando esquecer o Stone Manor e as Smoky Mountains. Onde será que ele está? Por que não ligou ainda? Aos poucos, a água quente foi ficando morna, depois fria, e ela estava se preparando para sair do banho quando o telefone deu sinal de vida. Levantou-se com pressa, espalhando água pelo chão enquanto agarrava o aparelho que havia deixado sobre a pia. - David? - Não, é Strathmore - respondeu a voz do outro lado. Susan desmoronou. - Ah... - Foi incapaz de esconder seu desapontamento. - Boa tarde, comandante. - Você estava esperando alguém mais jovem, talvez? - ele respondeu, brincando. - Não, senhor - disse Susan, desconcertada. - Não foi o que eu... - Claro que sim! - ele disse, rindo. - David Becker é um bom sujeito. Não o deixe escapar. - Obrigada, senhor. O comandante mudou de tom e falou com uma voz grave: - Susan, estou ligando porque preciso de você aqui. Imediatamente. Ela tentou se concentrar. - É sábado, senhor. Em geral nós não... - Eu sei - ele disse calmamente. - Mas é uma emergência. Susan sentou-se. Emergência? Era a primeira vez que ouvia o comandante Strathmore dizer isso. Uma emergência? No Departamento de Criptografia? Não conseguia imaginar o que poderia
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