Percy está prestes a começar o ano letivo em uma nova escola. Ele já não esperava que essa experiência fosse lá muito agradável, mas, ao dar de cara com cheerleaders monstruosas e mortas de fome, vê que tudo, sempre, pode ficar ainda pior.
Nesse quarto volume da série, o tempo está se esgotando e a batalha entre os deuses do Olimpo e Cronos, o Senhor dos Titãs, fica cada vez mais próxima. Mesmo o Acampamento Meio-Sangue, o porto seguro dos heróis, se torna vulnerável à medida que os exércitos de Cronos se preparam para atacar suas fronteiras, até então impenetráveis. Para detê-los, Percy e seus amigos semideuses partirão em uma jornada pelo Labirinto um interminável universo subterrâneo que, a cada curva, revela as mais temíveis surpresas.
A Batalha do Labirinto – Percy Jackson & os Olimpianos – Livro Quatro – Rick Riordan
A Batalha do Labirinto
UM
EU ENFRENTO LÍDERES DE TORCIDA............................................................................8
DOIS
O MUNDO INFERIOR ME PASSA UM TROTE...............................................................16
TRÊS
BRINCAMOS DE PEGA-PEGA COM ESCORPIÕES......................................................28
QUATRO
ANNABETH QUEBRA AS REGRAS..................................................................................38
CINCO
NICO COMPRA MC LANCHE FELIZ PARA OS MORTOS..........................................47
SEIS
NÓS ENCONTRAMOS O DEUS DE DUAS CARAS.......................................................53
SETE
TYSON LIDERA UMA FUGA DE PRESOS......................................................................60
OITO
NÓS VISITAMOS O CARA DEMÔNIO DO RANCHO..................................................67
NOVE
EU RECOLHO COCÔ.............................................................................................................80
DEZ
NÓS JOGAMOS O DAME SHOW DA MORTE................................................................87
ONZE
EU ATEIO FOGO EM MIM MESMO..................................................................................98
DOZE
GANHO FÉRIAS PERMANENTES...................................................................................107
TREZE
NÓS CONTRATAMOS UM NOVO GUIA.......................................................................116
CATORZE
MEU IRMÃO DUELA COMIGO ATÉ A MORTE..........................................................128
QUINZE
ROUBAMOS ALGUMAS ASAS LEVEMENTE USADAS...........................................137
DEZESSEIS
EU ABRO UM CAIXÃO.......................................................................................................147
DEZESSETE
O DEUS DESAPARECIDO FALA......................................................................................155
DEZOITO
GROVER CAUSA UMA DEBANDADA..........................................................................161
DEZENOVE
O CONSELHO FICA FENDIDO.........................................................................................170
VINTE
MINHA FESTA DE ANIVERSÁRIO TOMA UM RUMO SOMBRIO........................175
UM
EU ENFRENTO LÍDERES DE TORCIDA
A última coisa que eu queria fazer nas minhas férias de verão era explodir outra escola.
Mas ali eu estava segunda-feira de manhã, na primeira semana de junho, sentado no carro da minha mãe em frente à Goode High School, na rua 81 Leste.
Goode ficava em um grande edifício de pedra avermelhada com vista para o East River.
Um monte de BMW's e Lincoln Towns estava estacionado em frente. Olhando para o elegante arco de pedra, eu me perguntava quanto tempo levaria para que eu fosse expulso desse lugar.
“Apenas relaxe.” Minha mãe não parecia relaxada. “É apenas um tour de orientação. E
lembre-se, querido, essa é a escola de Paul. Então tente não... você sabe.”
“Destruí-la?”
“Sim.”
Paul Bayck, o namorado da minha mãe, estava em frente à escola, recebendo futuros alunos do primeiro ano conforme eles subiam os degraus. Com seu cabelo grisalho, roupas de brim, e jaqueta de couro, ele me lembrava um ator de TV, mas ele era apenas um professor de inglês. Ele conseguiu convencer a Goode High School a me aceitar para o primeiro ano, apesar do fato de eu ter sido expulso de todas as escolas que frequentei. Eu tentei avisá-lo que não era uma boa ideia, mas ele não me deu ouvidos.
Eu olhei para minha mãe. “Você não contou a ele a verdade sobre mim, não é?”
Ela tamborilou os dedos nervosamente no volante. Ela estava vestida para uma entrevista de emprego—o seu melhor vestido azul e sapatos de salto alto.
“Pensei que deveríamos esperar,” ela admitiu.
“Assim não o assustamos.”
“Tenho certeza que a orientaçã