O Homem Mais Rico da Babilonia – George S. Clason

O Homem Mais Rico da Babilonia George S. Clason

Com mais de dois milhões de exemplares vendidos no mundo todo, O homem mais rico da Babilônia é um clássico sobre como multiplicar riqueza e solucionar problemas financeiros.

Baseando-se nos segredos de sucesso dos antigos babilônicos ― os habitantes da cidade mais rica e próspera de seu tempo ―, George S. Clason mostra soluções ao mesmo tempo sábias e muito atuais para evitar a falta de dinheiro, como não desperdiçar recursos durante tempos de opulência, buscar conhecimento e informação em vez de apenas lucro, assegurar uma renda para o futuro, manter a pontualidade no pagamento de dívidas e, sobretudo, cultivar as próprias aptidões, tornando-se cada vez mais habilidoso e consciente.

A nossa frente estende-se o futuro como uma estrada que se perde na distância. Ao longo dela há ambiçõesque queremosrealizar...desejosque queremossatisfazer. Para ver concretizadas essas ambições e desejos, precisamos ser bem-sucedidos em relação ao dinheiro. Use os princípios financeiros apresentados nas páginas que se seguem. Deixe que eles o tirem das dificuldades acarretadas por uma carteira vazia e lhe proporcionem a vida plena e feliz que uma carteira cheia pode tornar possível. Como a lei da gravidade, esses princípios são universais e imutáveis. Espero que lhe propiciem, como o fizeram para muitos outros, os meios eficazes para uma carteira cheia, uma bela conta bancária e umsatisfatório progresso financeiro. O Autor e Seu Livro GEORGE SAMUEL CLASON nasceu em Louisiana, Missouri, em 7 de novembro de 1874. Freqüentou a University of Nebraska e serviu no exército americano durante a guerra entre a Espanha e os Estados Unidos. Começando uma longa carreira no mundo editorial, fundou a Clason Map Company of Denver, Colorado, e publicou o primeiro atlas rodoviário dos Estados Unidos e do Canadá. Em 1926, lançou o primeiro de uma série de panfletos sobre economia e sucessos financeiros, usando parábolas ambientadas na antiga Babilônia para ilustrar suas lições. Tais panfletos eram distribuídos em grandes quantidades pelos bancos, companhias de seguros e empregadores e tornaram-se familiares a milhões de pessoas, o mais famoso sendo O homem mais rico da Babilônia, a parábola-título deste livro. Estas "parábolas babilônicas" tornaram-se um clássico moderno entre os livros de auto-ajuda. Prefácio NOSSAPROSPERIDADE como nação depende de nossa prosperidade financeira como indivíduos. Este livro lida com o sucesso de cada um de nós. Sucesso quer dizer realizações como o resultado de nossos próprios esforços e aptidões. Uma preparação adequada é a chave para o sucesso. Nossos atos podem não ser tão criteriosos quanto nossos pensamentos. Nosso modo de pensar pode não ser tão judicioso quanto nossa compreensão. Este livro, que apresenta soluções para a falta de dinheiro, tem sido considerado um guia para o entendimento financeiro. Seu propósito é realmente este: oferecer àqueles que ambicionam o sucesso financeiro um insight que os ajudará a ganhar dinheiro, poupá-lo e fazer com seus lucros ainda mais dinheiro. Nas páginas seguintes voltamos no tempo à Babilônia, o berço onde foram alimentados os princípios básicos de finanças agora reconhecidos e usados no mundo inteiro. O autor sente-se feliz em estender a seus novos leitores o desejo de que estas páginas possam conter para eles a mesma inspiração para o crescimento da conta bancária, sucessos financeiros estrondosos e a solução de problemas pessoais com o dinheiro tão entusiasticamente relatados por leitores de costa a costa dos Estados Unidos. A todos os homens de negócios que distribuíram estas narrativas em tão generosas quantidades a amigos, parentes, em- pregados e associados, o autor aproveita a oportunidade para expressar-lhes sua gratidão. Nenhum respaldo pode ser mais valioso do que o desses homens práticos que apreciaram seus ensinamentos, porque eles, por si mesmos, conseguiram importantes êxitos ao aplicar os princípios verdadeiros que o presente livro defende. A Babilônia tornou-se a cidade mais opulenta do mundo antigo porque seus cidadãos eram o povo mais rico de sua época. Eles sabiam estimar o valor do dinheiro e praticavam princípios financeiros saudáveis na aquisição de dinheiro, na idéia de poupá-lo e de fazer com que suas economias produzissem mais dinheiro ainda. Conseguiam para si mesmos o que todos nós hoje desejamos... uma renda para o futuro. G. S. C.
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