Aconteceu em Paris – Molly Hopkins

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Evie Dexter quer fazer carreira como guia de turismo. Determinada como é, e cheia de coragem por causa de um ou outro drink, ela logo começa a “melhorar” seu currículo. E consegue um ótimo emprego: acompanhar turistas por toda Paris.Agora é só uma questão de se firmar como profissional demonstrando o seu melhor. Mas os vinhos franceses são tão gostosos…
E seu tutor, Rob, é bonito demais!

O primeiro romance de Molly Hopkins é um livro que todo mundo gostaria de ler. É verdade que você pode se incomodar com o comportamento de Evie quando ela descobre que Rob é muito rico, e pode até ser que você ache que Rob é exageradamente controlador. Mas nada é maior que as gargalhadas que você dará quanto mais conhecer a garota descomedida, apaixonada e com um imenso coração que é Evie. Uma moça como muitas que conhecemos.

SUMÁRIO Capa Sumário Folha de Rosto Folha de Créditos Dedicatória Agradecimentos Capítulo 1 Capítulo 2 Capítulo 3 Capítulo 4 Capítulo 5 Capítulo 6 Capítulo 7 Capítulo 8 Capítulo 9 Capítulo 10 Capítulo 11 Capítulo 12 Capítulo 13 Capítulo 14 Capítulo 15 Capítulo 16 Capítulo 17 Capítulo 18 Capítulo 19 Capítulo 20 Capítulo 21 Capítulo 22 Capítulo 23 Capítulo 24 Capítulo 25 Capítulo 26 Capítulo 27 Capítulo 28 Capítulo 29 Capítulo 30 Capítulo 31 Capítulo 32 Capítulo 33 Capítulo 34 Capítulo 35 Capítulo 36 Capítulo 37 Capítulo 38 Capítulo 39 Capítulo 40 Capítulo 41 Capítulo 42 Capítulo 43 Capítulo 44 Capítulo 45 Capítulo 46 Capítulo 47 Capítulo 48 Capítulo 49 Capítulo 50 Capítulo 51 Capítulo 52 Capítulo 53 Capítulo 54 Capítulo 55 Capítulo 56 Dicas Úteis de Viagem da Evie Questionário Alternativo de Viagem Notas Molly Hopkins Se você procura por romance, só ha um lugar para onde possa ir Tradução Maria Ângela Amorim De Paschoal Adriana Amback Em memória da minha querida amiga SARAH WARD AGRADECIMENTOS A TODOS DA LITTLE, BROWN, especialmente Rob Manser, por acreditar que escrevi um livro publicável e por passá-lo para Rebecca Saunders, que teve certeza disso. E para Manpreet Grewal, que deveria escrever um livro sobre como escrever um livro. Agradeço a Karen Browning e Julie Manser pelo apoio, encorajamento e almoços líquidos, e à minha amiga Sue Besser, por se hospedar em hotéis chiques ao redor do mundo e me contar tudo sobre eles. Agradeço também a meus amigos da indústria de viagens (vocês sabem quem são), do passado e do presente, por fornecerem, em primeiro lugar, o material que me inspirou a escrever este livro. Seus segredos foram revelados, mas suas identidades estão salvas, prometo! E para minhas preciosas sobrinhas, Becky, Lauren e Katie Coombs, por serem as melhores editoras não remuneradas que uma escritora poderia desejar. E, finalmente, um grande agradecimento para minha família, Peter, Elise e Jack, por viverem de macarrão instantâneo enquanto eu escrevia este livro, e para meu cachorro, Paxie, por passear sozinho. Todos contribuíram. CAPÍTULO 1 TUDO BEM, ESTOU QUEBRADA. Encostada na geladeira, copo na mão, num estado de total relaxamento. Durante todo o dia, meu coração bateu forte por causa da ausência forçada de vinho. Me considerei derrotada às sete, senão teria tido um ataque do coração. Dias atrás, meu médico me disse que qualquer pessoa que bebe mais de oito unidades de álcool por semana corre o risco de virar dependente. Brandindo um copo de plástico, ele ilustrou o que equivalia a oito unidades. Para mim, aquilo não era suficiente para afogar uma vespa. Sendo bem honesta, suspeito que eu já seja dependente de álcool, mas não ligo, porque dependo de uma série de outras coisas, como maquiagem e cartões de crédito. Não, o alcoolismo não me incomoda nem um pouco. O que me incomoda é o grande número de alcoólicos magros pelo mundo. Como eles conseguem beber tanto vinho e permanecer magros? Não me incomodaria ser uma alcoólica magra. Aliás, não me incomodaria ser qualquer coisa magra. Giro o copo debaixo do nariz. Essa bebida é medicinal. Muito melhor do que me afogar, o que considerei seriamente nesta manhã. Fui despedida da agência de publicidade onde trabalhei nos últimos dez meses. Tudo bem que isso não precisa necessariamente ser classificado como um assunto de vida ou morte, mas, para celebrar o fato de estar empregada, ultrapassei em nove mil meu limite bancário. Preferia ter sido vítima de uma fraude. Teria sido muito mais barato do que gastar meu próprio dinheiro. Saio da cozinha, copo na mão, cambaleando até a garrafa de vinho. Estou sem emprego e endividada. Devo ao banco 9 mil libras. Isto representa 900 notas de dez libras. Engulo o pânico e rapidamente troco a imagem de uma enorme pilha de notas de dez libras por uma menor, de 50 libras, e
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